Killers é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, lançado em 02 de fevereiro de 1981 Foi o primeiro a contar com o guitarrista Adrian Smith e o último com o vocalista Paul Di'Anno, demitido depois de problemas com suas performances nos palcos devido a seu abuso de álcool e uso de cocaína. Foi ainda o primeiro álbum a contar com o produtor veterano Martin Birch, que produziu todos os álbuns do Iron Maiden até 1992.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
KILLERS - 1981
Killers é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, lançado em 02 de fevereiro de 1981 Foi o primeiro a contar com o guitarrista Adrian Smith e o último com o vocalista Paul Di'Anno, demitido depois de problemas com suas performances nos palcos devido a seu abuso de álcool e uso de cocaína. Foi ainda o primeiro álbum a contar com o produtor veterano Martin Birch, que produziu todos os álbuns do Iron Maiden até 1992.
Iron Maiden - 1980

O álbum foi bem recebido pelo público e pela crítica. No Reino Unido, alcançou a quarta posição do UK Albums Chart e foi certificado com disco de platina. Iron Maiden é o único trabalho de estúdio da banda com o guitarrista Dennis Stratton e o produtor Will Malone. Para promover o disco, além das turnês que fez com Judas Priest e Kiss (a British Steel Tour e a Unmasked Tour respectivamente), o grupo fez várias turnês pela Europa com a Iron Maiden Tour e a Metal for Muthas Tour.
Infinite - 2017
De fato, tudo é finito. Nós, com nossas vidas efêmeras, somos finitos. A cosmologia prova que tudo é finito. Os astros, planetas, estrelas, galáxias. O tempo, inclusive, determinando a finidade da existência, é finito. Portanto, a finidade é uma condição para existência. Porém, em nenhum momento o álbum sofre por falta de conteúdo. Pelo contrário, muitas vezes refrões são cantados apenas uma vez e alguns trechos carecem de uma repetição.
Now What?! - 2013
A produção do Bob Ezrin fez diferença. Bob é um produtor com grande experiência e grande currículo. O primeiro disco que produziu foi “Love it to Death”, do Alice Cooper, em 1971, quandoele tinha a mesma idade dos caras da banda. Aprendeu rápido o ofício e foi responsável pela produção dos álbuns seguintes do Mr. Cooper, entre eles três discaços, que eu adoro: “Killer”, “Billion Dollar Babies” e “Muscle of Love”. Daí em diante produziu dezenas de bandas e virou celebridade. A escolha dele para produzir o novo Purple foi uma aposta certa. O disco tem uma excelente produção.Como é frequente em seus trabalhos, Ezrin participou na composição das músicas, sendo creditado como co-autor em todas as onze faixa do CD .
Rapture of the Deep - 2005
O décimo-oitavodisco do Purple seguiu o esquema do anterior: mesma formação, mesmo produtor/engenheiro, mesmo nível de composições, comfaixas médias e uma ou outra mostrandoalgum brilhantismo. Se eu não tivesse prometido não usar analogias futebolísticas, diria que a estratégia neste caso foi “não se mexe em time que está empatando”. Nestes anos de agonia do CD como mídia,este disco não chegou a pontuar, nem no ranking inglês, nem no americano.
Bananas - 2003
O “Bananas”é melhor do que o anterior, sem dúvida. É um disco mais variado, não tão preso ao Hard Rock e sem tentar acompanhar modismos como o “Abandon”. Por outro lado, é fato que a fase que conta com Morse (MK VII e VIII) deixou somente doisdiscosrealmente criativos, o “Purpendicular”e o “Now What?!”. Os demais podem ser considerados, no máximo, bons discos, com algumas faixas de destaque. Nada que se compare aos melhores trabalhos da banda.Outra mudança que ocorreu no “Bananas”foi na produção. Desde a MK IIque o Purple produzia seus discos, diretamente ou, pelo menos, com a coproduçãode Glover. Desta vez aprodução ficou a cargo de Michael Bradford, que também foi o engenheiro de gravação.Bradford, um grande fã da banda, ofereceu-se para o trabalho. Seu currículo como produtor e compositor não indicava que ele seria talhado para a função, pois até então esteve envolvido mais com grupos e cantores que misturavam Rock e Rap. Mas, após conversas com os músicose equipe, ele conseguiu a produção
Abandon - 1998
Nesta altura cabe um comentário sobre Blackmore. Apesar de suas manias, antipatia e outros defeitos, é inegável que se trata deum guitarrista fora de série, tanto pelos seus solos quanto por sua criatividade. Vejamos a comparação com o Steve Morse. Esteé um talento reconhecido mundialmente. Sua prova de fogo foi este segundo disco. No anterior, além do entusiasmo da chegada, ele contribuiucom suacoleção de ideiasem estoque, esperando para ser desenvolvidas, coisa que normalmente acontece com um músico recém-chegado. Neste “Abandon”, a tarefa de compor começava do zero. Resultado: um disco pouco criativo. Algumas faixas até são parecidas entre si, pecado raro em termos de Purple. Os solos também não são tão variados como os de Blackmore. Não quero dizer com isso que Steve não seja um grande guitarrista.
Purpendicular - 1996
Neste disco é possível sentir que todosestavamem ótimo astral. A saída de Blackmore, a principal força criativa e locomotiva do grupo não foi sentida. Certos detalhes mostram o bom clima como, por exemplo, o desempenho de Paice, que voltou a se destacar com suas viradas e quebradas de ritmo e, também, Lord, que teve mais espaço para seus solos.Outra mudança foi no repertório dos shows. Muitas músicas que nunca tiveram oportunidade de serapresentadas ao vivo foramincluídas nas turnês, algo que o público adorou.Um exemplo dessa vivacidade está registrado no CD “Live At Olympia”. Nesse show a banda se apresentouacompanhadade uma seção de metais, algo que Blackmore nunca concordaria
The Battle Rages On - 1993
O produto de toda essa perturbação é um disco irregular, com picos e vales. Uma mudança importante que ocorreu foi na produção. Desde os discos da MK I que não havia a presença de um produtor “externo” (as aspas são porque Martin Birch não pode ser considerado um cara de fora). As pequenas mudanças na sonoridade das gravações, que despontaram no “The House Of Blue Light”, ficaram marcantes neste disco. A qualidade da gravação deixa a desejar, principalmente no som da bateria. O registro do som da caixa ficou muito seco –dá a impressão que Paice está batendo em um pedaço de madeira. Esse problema tem sua parcela no comprometimento do resultado final, embora o maior fatoresteja mesmo naqualidade das composições.Não era uma fase particularmente brilhante de Blackmore. Na falta de novas ideiaspara riffs, ele abusou da reciclagem dealguns antigos, conforme citado a seguir nos comentários das faixas.
Slaves and Masters - 1990

Tudo começou quando, pelos mesmos motivos da primeira vez, a incompatibilidade Blackmore-Gillan fez com que este último deixasse a banda novamente. Só que desta vez, a substituição foi desastrosa. Blackmore trouxe seu antigo companheiro da fase decadente do Rainbow, o americano Joe Lynn Turner. Ele é um cara legal, tem gente que o considera um bom cantor etc etc, mas, definitivamente, não temo perfil para o Purple.O resultado foi um disco fraco. O pior de todos. Entre outros traumas, este álbum contradisse o Teorema de Glover: “um grande disco seguido de um confuso”. Este foi o disco muito confuso após o disco confuso. Aparte instrumental cumpre seu papel com competência. Os problemas são as composições e a interpretação de Turner .
The House Of Blue Light - 1987
Quando houve o lançamento deste disco no Brasil, a Sociedade(SBADP) estava em pleno crescimento.Nosso endereço saiu no encarte da edição nacional! Mais detalhes podem ser vistos na história da SBADP –ref. A.1 do Apêndice. Outro fato curioso que aconteceu foi que fomos convidados a fazer a crítica deste disco paraa Somtrês, que, a menos desse deslize,era uma revista bastante respeitada.Eu e o Roberto nos deixamos levar pelo entusiasmo do momento e, confesso, acabamos por fazer uma crítica um pouco tendenciosa, favorável demais ao disco (mea culpa, mea culpa!). Lembro-me de um episódio estranho que aconteceu logo após a publicação da revista.
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