sábado, 16 de março de 2019

Ride the Lightning

 

Ride the Lightning é o segundo álbum de estúdio da banda de thrash metal/heavy metal Metallica, lançado em 27 de julho de 1984 pela Elektra Records. O nome do álbum é uma gíria usada entre presidiários para designar os condenados à morte na cadeira elétrica, e a mesma é utilizada na capa do álbum. As letras do álbum abordam temas como o desespero, a morte e o medo da perda.
O que se destaca também no álbum é a nova característica nas composições, como riffs e solos mais estudados e a mudança nas letras, como nas faixas "Ride the Lightning", "Fade to Black" e na instrumental "The Call of Ktulu", mas também preservando o thrash sujo do álbum anterior, partindo como exemplo as canções "Trapped Under Ice" e "Fight Fire With Fire". Ride the Lightning é também o último álbum que Dave Mustaine aparece entre os créditos das canções depois de ser expulso do Metallica: em "Ride the Lightning" e "The Call of Ktulu".

Master of Puppets

 


Master of Puppets é o terceiro álbum de estúdio lançado pela banda de thrash metal/heavy metal norte-americana Metallica, lançado em 3 de março de 1986 pela Elektra Records e o último álbum da banda com o baixista Cliff Burton, que morreu em um acidente de autocarro na Suécia enquanto estava em uma turnê para promover o álbum. O álbum se tornou o primeiro álbum de thrash metal a ser certificado com um disco de platina. Em 2003 o álbum vendeu mais de oito milhões de cópias, sendo certificado com seis discos de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA).

…And Justice for All

 


…And Justice for All é o quarto álbum de estúdio da banda norte-americana de heavy metal Metallica, lançado em 6 de Setembro de 1988 . Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Este é o primeiro álbum da banda a contar com o baixista Jason Newsted, que entrou na banda após a morte de Cliff Burton.
A temática obscura, contendo referências a injustiça no sistema de leis, supressão de liberdades, guerra, insanidade e ódio, é acompanhado pelas estruturas musicais mais complexas de toda a discografia do Metallica. Destaque para as faixas "One", "…And Justice for All" e "Harvester of Sorrow".
O álbum vendeu mais de 8 milhões de cópias nos Estados Unidos. Em 2017, foi eleito o 21º melhor álbum de metal de todos os tempos pela revista Rolling Stone.

Lovedrive

 

Lovedrive é o sexto álbum de estúdio da banda Scorpions, lançado em 25 de fevereiro de 1979.
Este foi o primeiro álbum de Scorpions a possuir o som clássico pelo qual a banda seria conhecida nos anos 80. Foi tambem o primeiro álbum com o atual guitarrista da banda Matthias Jabs, que substituiu Ulrich Roth. Contou ainda com o irmão mais novo de Rudolf Schenker, o guitarrista Michael Schenker, que tocou em 3 canções como convidado.

The Sound of Perseverance

 

The Sound of Perseverance é o sétimo e último álbum de estúdio oficial da banda Death, lançado em 1998 pela Nuclear Blast. Foi produzido por Jim Morris e Chuck Schuldiner no Morrisound Studios, em Tampa.
Muitos dos nomes das canções desse álbum vieram de criações do Control Denied. Após Chuck Schuldiner assinar com a Nuclear Blast, ele aceitou fazer um último álbum por essa banda antes de focar sua carreira no Control Denied. Em 2001, Chuck faleceu por complicações de câncer no cérebro.

Leprosy

 

Leprosy (Lepra em português) é o segundo álbum de estúdio do Death, lançado em 1988 e produzido por Dan Johnson. Notavelmente diferente em tom e qualidade do álbum de estreia de 1987, esse é o primeiro exemplo do trabalho de Scott Burns que pode ser ouvido em muitas das bandas de death metal e grindcore desta era. A capa, desenhada por Edward J. Repka, aparece no documentário Metal: A Headbanger's Journey. É o primeiro disco a contar com o baterista Bill Andrews e o único com a presença do guitarrista original Rick Rozz, que havia retornado para a banda neste período.

Human

 


Human é o quarto álbum de estúdio do Death, lançado em 1991 pela Roadrunner Records. Produzido por Scott Burns e Chuck Schuldiner, o álbum tornou-se muito influente na cena do metal extremo, ficando na posição 82 da lista dos "100 maiores álbuns de guitarra de todos os tempos" da revista Guitar World. Até 2008 o disco havia vendido 600 mil cópias mundialmente.

"The House of Atreus Act II "

 


Bandas grandes são aquelas que conseguem a façanha de lançar discos clássicos em seqüência. Lógico que tudo tem um limite, e não é fácil ultrapassar a marca de sucesso e vitória que certos discos deixam gravados no mármore reluzente do passado de um grupo. Por isso mesmo, é extremamente surpreendente o fato de um conjunto com nomes como "Marriage of Heaven and Hell" e "Invictus" no currículo se exceder em sua busca da evolução e ser capaz de mostrar ainda mais potencial do que foi-se apresentado no decorrer da carreira. E mais pungente ainda é perceber que, ao discorrer sobre a primeira parte da saga, "The House of Atreus Act I", tinha-se pensado que não haveria meios de surgir com um disco que fosse tão bom quanto ele. Melhor ainda? Impossível. Ou melhor, quase impossível. Porque a verdade está aí para que todos vejam: David DeFeis conseguiu novamente.

Invictus

 


 Falando do Invictus, ao que parece, se trata de um disco da fase pseudo-épica, ou simplesmente pomposa da banda. Pelo que entendi, após passar pelos anos 80, a banda resolveu seguir o caminho do tal "power metal" com fortes tendências sinfônicas, se prendendo aos temas mitológicos e similares. Invictus é um álbum de metal desta época (power e/ou sinfônico) conceitual, focado em contar histórias...
Acredito que todos integrantes da banda sejam competentes, porém a proposta do disco e sua produção não são grande coisa... Existem alguns momentos de destaque, e muitos momentos de "arroz e feijão" e de pompa (comum das vertentes sinfônicas), mas não posso deixar de citar: Entre as pompas mais estranhas estão os gritos melódicos gays utilizados ocasionalmente pelo vocalista.
 Apesar dos pontos negativos, a qualidade de muitas músicas, principalmente do meio até o fim do disco, são muito boas, fazendo do Invictus, um álbum no mínimo, digno de se conferir.

“Noble Savage”

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“Noble Savage”, o terceiro trabalho em sua discografia, encontra-se dentro dessa primeira fase e pode ser considerado um clássico da banda e do estilo como um todo. Aqui, encontraremos o Virgin Steele em sua fase mais, digamos, pura. Trata-se de um Metal épico na linha do que era feito na América do começo dos anos 80, sem aqueles exageros que depois viriam a contaminar todo o cenário, além do próprio Virgin Steele. Uma mescla de canções naturalmente metálicas com outras de forte tendência para o Hard Rock.

IN THE SHADOWS



 


Após a separação do Mercyful Fate em 1985 devido a divergências musicais entre os integrantes e Hank Shermann, que queria levar a banda a um direcionamento comercial, cada um dos membros cuidou de projetos pessoais. O próprio Shermann fundou a banda Fate, onde gravou dois álbuns de estúdio antes de se juntar novamente a Michael Denner na banda Lavina em 1988. Esta banda foi fundada por Denner após sua saída da banda solo de King Diamond, a quem acompanhou após o fim do Mercyful Fate juntamente com o baixista Timi Hansen. Neste período em que o Mercyful Fate esteve em diáspora, a gravadora Roadrunner lançou duas coletâneas trazendo material raro do grupo.

Tunes Of War



 

Lançado em 1996, Tunes Of War é justamente o ápice, tanto comercial quanto técnico, desse recomeço na história do Grave Digger. Inspirado pelo filme Coração Valente (Braveheart), foi também o primeiro trabalho conceitual da banda, contanto a história da Escócia e suas guerras pela separação do Império Britânico. Tunes Of War é uma aula de Heavy Metal com muito vigor e energia, fruto da experiência acumulado com anos de estrada e com as pisadas na bola de outrora.

Battalions of Fear


 

Battalions of Fear é o álbum de estreia da banda alemã Blind Guardian, lançado em 1988. O álbum é um cru e impolido trabalho de speed metal que carece de muitos dos floreios estilísticos que marcariam a música da banda em anos posteriores. A faixa de abertura "Majesty" permanece uma favorita entre os fãs e está frequentemente nas apresentações ao vivo da banda. Este álbum foi remasterizado, remixado e relançado em 15 de Junho de 2007, juntamente com toda a primeira fita demo da banda (então chamada Lucifer's Heritage), Symphonies of Doom, como parte das faixas bônus. A capa foi pintada por van Waay Design. As músicas "Majesty", "By the Gates of Moria" e "Gandalf's Rebirth" fazem referência ao livro O Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien. "Guardian of the Blind" é inspirada em um romance de Stephen King, It. E "By The Gates of Moria" no compositor tcheco Antonín Dvořák.

MTV Unplugged in New York

 


             MTV Unplugged in New York é o primeiro álbum ao vivo e o segundo álbum de vídeo, contendo um concerto, da banda americana Nirvana, lançado em 1º de novembro de 1994 pela DGC Records, após a morte do vocalista, guitarrista e compositor da banda, Kurt Cobain, em abril do mesmo ano. O álbum apresenta um concerto acústico gravado no Sony Music Studios em 18 novembro de 1993 em Nova York, nos Estados Unidos, para a série de televisão MTV Unplugged. O concerto foi dirigido por Beth McCarthy e exibido pela primeira vez na MTV em 14 de dezembro de 1993. A versão em DVD do álbum foi lançada em 20 de novembro de 2007. Por oposição à prática tradicional da MTV Unplugged, o Nirvana tocou um setlist composto principalmente de material menos conhecido e covers de canções do The Vaselines, do David Bowie, do Meat Puppets e do Leadbelly.

When Dream and Day Unite

 



When Dream and Day Unite é o álbum de estreia da banda americana de metal progressivo Dream Theater, lançado em 1989 através da Mechanic/MCA Records. Esse é o único álbum da banda que conta com o vocalista Charlie Dominici, que foi substituído pelo vocalista James LaBrie. É também um dos únicos álbuns do Dream Theater que não possui a fonte característica na capa, assim como é o único antes de The Astonishing que não possui uma música mais longa que 10 minutos. Como na maioria de seus álbuns, não há uma música com o mesmo nome do álbum, mas a frase when dream and day unite aparece na faixa "Only a Matter of Time".

Scream Bloody Gore



 


        Scream Bloody Gore é o primeiro álbum de estúdio da banda Death, lançado em 1987.[1] Teve produção de Randy Burns, e foi gravado no The Music Grinder, em Los Angeles. A arte da capa ficou por conta de Edward J. Repka. É considerado um dos primeiros álbuns de Death Metal da história, sendo um pioneiro do gênero.

Live Cannibalism

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 Live Cannibalism é um álbum ao vivo da banda de death metal Cannibal Corpse.

Eaten Back to Life

 





Eaten Back to Life é o álbum de estreia da banda de death metal norte-americana Cannibal Corpse, lançado em 17 de Agosto de 1990 pela editora Metal Blade Records.
Este álbum teve influências de thrash metal mais fortes do que nos lançamentos seguintes, assim como um estilo vocal diferente. A sonoridade death metal, que é marca registrada da banda, veio a aparecer no lançamento seguinte, Butchered at Birth.
O álbum foi banido na Alemanha — versões censuradas da capa não foram disponibilizadas, mas o banimento acabou em junho de 2006 — e em outros países por causa da capa violenta e da natureza extrema das letras. Glen Benton do Deicide e Francis H. Howard do Opprobrium (então conhecido como Incubus) fizeram backing vocals em "Mangled" e "A Skull Full of Maggots".
A seguinte declaração pode ser encontrada no interior do encarte do álbum: "Este álbum é dedicado à memória de Alferd Packer, o primeiro canibal americano (R.I.P.)".

Pretties for You

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Pretties for You é o álbum de estreia da banda norte-americana Alice Cooper, foi lançado em agosto de 1969.

Turbo e Priest...Live! (1985-1987)

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 Turbo e Priest...Live! (1985-1987)

Com o êxito da turnê promocional de Defenders of the Faith, a banda deu uma pausa nas atividades durante vários meses de 1985, cuja única apresentação ao vivo foi no festival Live Aid celebrado em julho do mesmo ano na Filadélfia, na qual tocaram as canções "The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown)", "Living After Midnight" e "You've Got Another Thing Comin'".[42] Nessa mesma época, deram início à gravação de um novo álbum de estúdio que originalmente seria um disco duplo e se chamaria Twin Turbos, mas a gravadora CBS cancelou o projeto devido aos altos custos de sua divulgação. Dessa maneira, escolheram nove das dezenove canções gravadas e publicaram-nas em 14 de abril de 1986 sob o nome Turbo.[43]

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