quarta-feira, 22 de maio de 2019

VIRGIN STEELE I



 




A banda se formou em 1981, quando o guitarrista Jack Starr, junto com o baterista Joey Ayvazian, procurava um vocalista para sua banda. Encontrou-se com o vocalista e tecladista David DeFeis, que depois de fazer uma audição, juntou-se a Jack e Joey, trazendo também o baixista Joe O'Reilly. E com essa formação, o Virgin Steele lançou seu primeiro álbum, Virgin Steele I em dezembro de 1981. O álbum mistura o heavy metal com elementos de hard rock oitentista. Em 1983, saiu o segundo álbum, Guardians of the Flame, um álbum mais amadurecido e mais voltado para o heavy metal e com uma produção melhor que o antecessor

Human


 






Human é o quarto álbum de estúdio do Death, lançado em 1991 pela Roadrunner Records. Produzido por Scott Burns e Chuck Schuldiner, o álbum tornou-se muito influente na cena do metal extremo, ficando na posição 82 da lista dos "100 maiores álbuns de guitarra de todos os tempos" da revista Guitar World. Até 2008 o disco havia vendido 600 mil cópias mundialmente.

Iced Earth




 








Iced Earth é uma banda de heavy metal de Tampa, na Flórida, que combina influências de thrash metal, power metal, metal progressivo e ópera. Principal compositor e guitarrista, Jon Schaffer é o único membro original da banda. O ex-vocalista Matthew Barlow, e o ex-guitarrista Randall Shawvados Unidos no dia 11 de setembro de 2001 a deixar a banda e se tornar um policial. No entanto, ele voltou para o grupo no final de 2007, fazendo seu retorno no Chicago Powerfest 2008, e permaneceu na banda até o dia 6 de agosto de 2011, quando se afastou por alegar que precisava de mais tempo com a família .

Stigmata

 
 
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Em 1998, a banda lançou o álbum Stigmata, com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores, ganhando popularidade na Europa e também na América. Esse também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente. Em 1999, mudança na formação. Sharlee D’Angelo substitui Martin Bengtsson e também sai o baterista Peter Wildoer, sendo substituído por, novamente na banda, Daniel Erlandsson, como membro oficial dessa vez. Burning Bridges (álbum de Arch Enemy), o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado, já seguido do Burning Japan Live 1999, álbum ao vivo, primordialmente lançado somente no Japão, mas, a pedido dos fãs, teve também seu lançamento mundial. Durante a tour do Burning Bridges, Sharlee D’Angelo foi, temporariamente, substituído por Dick Lövgren (Meshuggah, ex-Armageddon) e depois por Roger Nilsson (ex-Spiritual Beggars, Firebird, The Quill). O álbum Burning Bridges marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do death metal dos dois primeiros álbuns.

ETERNAL






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Eternal is the fifth album by the Swiss heavy metal band Samael, released on 19 July 1999 via Century Media.

PRIMORDIAL



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Em plena tour do nono disco Exile Amongst the Ruins, a banda da Irlanda tocará nas duas datas da próxima edição do tradicional festival THORHAMMERFEST.
Após diversas tentativas frustradas de outros produtores para trazê-los ao Brasil, a Berserker Produções, organizadora do evento, realizou o sonho de muitos fãs brasileiros para duas apresentações de duas horas cada!

MASTER OF PUPPETS



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Chegados ao terceiro álbum de originais, em 1985, as duas grandes forças criativas dos Metallica, o baterista Lars Ulrich e o vocalista e guitarrista James Hetfield, juntaram-se durante semanas numa casa, cuja garagem foi transformada num laboratório de ideias. Rodeados de uma forte ambição e riffs soltos, trabalharam exaustivamente até chegarem a um consenso sobre como cada canção deveria soar.
Só depois de estabelecida a estrutura, escreverem a letra e títulos respetivos, chamaram os outros dois elementos da banda, o baixista Cliff Burton e o guitarrista Kirk Hammett. Ambos trouxeram mais que os seus esperados contributos, e construíram, discutivelmente, o melhor álbum da banda, e também um dos melhores álbuns do género. Com a maioria dos temas completos, era necessário proceder à gravação. Dotados de uma experiência que antes não possuíam, por razões de captação acústica escolheram gravar o álbum em Copenhaga, na Dinamarca, país natal de Lars Ulrich.
Apesar do abuso de álcool que lhes era invariavelmente reconhecido, todos os membros da banda mantiveram-se auto-controlados em toda a fase de gravação e produção, empenhados pelo objetivo de gravar um bom álbum. Pois sem o saber, acabaram por concluir uma das maiores obras do metal em geral.
Master of Puppets” apresenta-nos uma banda admiravelmente amadurecida, apesar da tenra idade dos seus elementos. Ao mesmo tempo ávida e convicta do poder que os novos temas transmitiam a diversos níveis.
Com a mesma técnica, fúria, a reconhecida velocidade e a melancolia dos temas mais negros do álbum anterior, mas agora elevados a um patamar superior, onde a temática ora política e religiosa como em “Leper Messiah”, ora dependência em “Master of Puppets”, ora bélica em “Disposable Heroes” e até mesmo a loucura em “Welcome Home (Sanitarium)”.

BLACK ALBUM




 










Desde o início, os integrantes do Metallica se demonstravam suficientemente ambiciosos para levar a banda a um patamar diferente. 'Kill 'Em All' [1983] colaborou para a criação da estética do thrash metal - mesmo que com muito das mãos de Dave Mustaine - e trabalhos como 'Master Of Puppets' [1986] deram sofisticação e excelência ao gênero. Faltava a consagração comercial.
De certa forma, o Metallica também sentia a pressão das mudanças no cenário musical do início da década de 1990. Bandas conhecidas estavam indo para o underground e arriscar em uma pegada progressiva, como foi feito em '...And Justice For All', poderia afundar o grupo - afinal, neste caso, é bem difícil o raio cair duas vezes no mesmo lugar.

KILL EM ALL

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Primeiramente - e isso é reconhecido pela própria banda - Kill' em All foi um álbum muito mal produzido. Na época, segundo o próprio Lars Ulrich, ele e James eram péssimos músicos. Isso se percebe na execução das músicas. Boa parte dos "clássicos" deste álbum é mal tocada, pois na ocasião eles ainda eram músicos amadores. Mas aí tem os fãs inveterados que reafirmam a importância do álbum como um expoente do thrash metal, e dizem que apesar de ter sido mesmo mal produzido, ele é o primeiro álbum de thrash metal da história e foi ele que influenciou outras bandas do gênero.

“Ride The Lightning”


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O álbum do Metallica “Ride The Lightning” foi eleito o melhor segundo álbum já lançado com 29% dos votos. Em segundo e terceiro lugar ficaram “Paranoid” do Black Sabbath com 21% e “Killers” do Iron Maiden com 12%.
Lançado em 1984 e produzido por Flemming Rasmussen, “Ride The Lightning” é considerado como um amadurecimento musical do Metallica, com mais melodias complexas e instrumentos variados do que seu predecessor, “Kill ‘Em All”.
O trabalho vendeu mais de 6 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, e é frequentemente citado como um dos álbuns mais relevantes do Thrash Metal.

…And Justice for All


 









…And Justice for All é o quarto álbum de estúdio da banda norte-americana de heavy metal Metallica, lançado em 6 de Setembro de 1988 [3]. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Este é o primeiro álbum da banda a contar com o baixista Jason Newsted, que entrou na banda após a morte de Cliff Burton.
A temática obscura, contendo referências a injustiça no sistema de leis, supressão de liberdades, guerra, insanidade e ódio, é acompanhado pelas estruturas musicais mais complexas de toda a discografia do Metallica. Destaque para as faixas "One", "…And Justice for All" e "Harvester of Sorrow".
O álbum vendeu mais de 8 milhões de cópias nos Estados Unidos. Em 2017, foi eleito o 21º melhor álbum de metal de todos os tempos pela revista Rolling Stone.

BLIND GUARDIAN




 









Com o nome de Lucifer's Heritage, formada em 1984 pelos mesmos integrantes da banda que viria a se chamar Blind Guardian, foram lançadas duas demos: o primeiro, intitulado Symphony of Doom, veio no ano de 1985; o segundo foi Battalions of Fear, de 1986. O primeiro contrato de gravação foi assinado com a No Remorse Records, um selo pequeno e independente. A banda teve apenas duas semanas para lançar a versão oficial de Battalions of Fear. Foram feitos oito shows para esta primeira turnê, todos ao lado da banda Grinder, que havia lançado o seu debut no mesmo ano. Os shows tinham em média 200 pessoas, e a partir daí o público só viria a aumentar.
Dessa vez teriam uma semana a mais para a gravação e ainda contaram com a participação de Kai Hansen, que havia se interessado pelo trabalho da banda. O resultado foi Follow the Blind, mais pesado que seu antecessor, sob forte influência da banda de thrash metal Testament. O álbum inclui também um cover de "Barbara Ann", da banda norte-americana The Beach Boys, e outro de "Don't Break The Circle" da banda inglesa Demon. Não foi feita turnê para este álbum pois André e Marcus estavam de Serviço Militar, contudo conseguiram fazer algumas apresentações em fins-de-semana. A média nesses shows era maior em relação ao álbum anterior.
Com o início da década de 1990, a banda entra novamente em estúdio com o produtor Kalle Trap (o mesmo dos álbuns anteriores). Kai Hansen participa mais uma vez do álbum, fazendo duetos com Hansi. A capa foi feita por Andreas Marschall, e todas as seguintes seriam feitas por ele. Então Tales from the Twilight World é lançado. Dessa vez foram feitas três semanas de turnê, na qual a banda tocou pela primeira vez fora de seu país, indo para Áustria e Hungria. O grupo foi acompanhado, dessa vez, pelo Iced Earth. Juntamente com Jon Schaffer — líder e fundador do Iced Earth — Kürsch viria a formar o Demons & Wizards.

FOLLOW THE BLIND


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Depois do lançamento de “Battalions of Fear” em 1988, o Blind Guardian lançou no ano seguinte “Follow the Blind”, que é marcado não só pelo fim da fase Speed Metal da banda, como também por conter dois dos maiores clássicos da discografia dos bardos: “Banish from Sanctuary” e “Valhalla”.
Álbum este que abre com a curtíssima introdução “Inquisition”. Em seguida vem a já citada “Banish from Sanctuary”, que traz todo o Speed Metal praticado nos primórdios da banda. A faixa tem um dos refrãos mais viciantes do grupo e ganha muita força nas versões ao vivo. Além disso, “Banish from Sanctuary” conta também com um Thomen Stauch simplesmente destruidor na bateria e belas performances dos guitarristas, principalmente André Olbrich, que detona no solo.
“Damned for All Time” segue na mesma linha da anterior, com Thomen Stauch sendo como um trator nas baquetas e Hansi Kürsch tendo um desempenho seguro no baixo e muita agressividade no vocal. A faixa tem outro refrão impactante, tal como “Banish from Sanctuary”.
Depois de duas músicas intensas, o Blind Guardian traz uma mais cadenciada. “Follow the Blind” não é das minhas favoritas do álbum, mas tem alguns pontos a serem destacados, como o baixo de Hansi Kürsch, que ganha mais notoriedade, e as passagens melódicas dos violões nas partes inicial e final.

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