E “Crimson Thunder” já começa bem, chegando ao terceiro posto por lá, ao passo que, de forma inédita, eles figuraram na décima terceira posição dos rankings alemães, provando que os “templários de aço” se mantêm em pé, segurando firmemente seus martelinhos, sem deixá-los cair. Mas o por quê disso? Alguma autocomercialização? Esta seria a iminente pergunta de qualquer “entendido no assunto”. Não, eu diria que não. O Hammerfall sempre teve uma ou outra música de maior apelo, sejam elas as indefectíveis e inevitáveis baladas, ou mesmo outras mais acessíveis como a faixa-título do disco antecessor, que teve seu respectivo single e até um vídeo-clipe, algo que agora se repete em “Hearts on Fire”, segunda do novo álbum, iniciada por um riff esmagador, que desemboca numa levada cativante, ratificada pelo refrão no melhor estilo hard rock (pena que em seus 3 min. e 51 seg. o título seja repetido 27 vezes - fora os backings “Hearts!” - mas nem sei porque eu estou dizendo isso... só eu ligo pra essas coisas...), que certamente irá mover montanhas nos shows do quinteto, já em andamento junto ao King’s X e ao ilustríssimo Sr. Ronnie James Dio, com passagem prevista pela América do Sul (mas não vá se animando, pois os outros dois nomes só estarão excursionando pelos EUA).
segunda-feira, 11 de março de 2019
COMENTÁRIO DO ÁLBUM - ( CRIMSON THUNDER )
E “Crimson Thunder” já começa bem, chegando ao terceiro posto por lá, ao passo que, de forma inédita, eles figuraram na décima terceira posição dos rankings alemães, provando que os “templários de aço” se mantêm em pé, segurando firmemente seus martelinhos, sem deixá-los cair. Mas o por quê disso? Alguma autocomercialização? Esta seria a iminente pergunta de qualquer “entendido no assunto”. Não, eu diria que não. O Hammerfall sempre teve uma ou outra música de maior apelo, sejam elas as indefectíveis e inevitáveis baladas, ou mesmo outras mais acessíveis como a faixa-título do disco antecessor, que teve seu respectivo single e até um vídeo-clipe, algo que agora se repete em “Hearts on Fire”, segunda do novo álbum, iniciada por um riff esmagador, que desemboca numa levada cativante, ratificada pelo refrão no melhor estilo hard rock (pena que em seus 3 min. e 51 seg. o título seja repetido 27 vezes - fora os backings “Hearts!” - mas nem sei porque eu estou dizendo isso... só eu ligo pra essas coisas...), que certamente irá mover montanhas nos shows do quinteto, já em andamento junto ao King’s X e ao ilustríssimo Sr. Ronnie James Dio, com passagem prevista pela América do Sul (mas não vá se animando, pois os outros dois nomes só estarão excursionando pelos EUA).
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