A inesperada separação que aconteceria
com o Mecyful Fate em 1984 pode tranquilamente ser considerada
dramática, pois a banda vivia seus melhores dias e em plena ascensão
artística. E ninguém pode realmente afirmar o que teria acontecido, caso
a banda se mantivesse unida no decorrer dos anos oitenta, os dois
discos fundamentais que a banda nos deixaria não teriam continuação, e a
banda passaria para a história da música pesada como algo único e
genial, servindo como referência para uma infinidade de bandas que
surgiriam anos mais tarde.
Porém para a imensa felicidade de seu
fieis seguidores, King Diamond decidira por seguir uma carreira solo,
essa seria extremamente bem sucedida devido ao lançamento dos quatro
primeiros álbuns serem considerados clássicos de imediato, e em vários
desses álbuns haviam participações de Michael Denner e Timi Hansen,
guitarrista e baixista respectivamente dos tempos de Mercyful Fate
inclusive os dois fariam parte das obras “Fatal Portrair” e “Abigail”, e
há quem defenda que esses quatro discos seriam a continuação natural
do Mercyful Fate e que essa lacuna que teoricamente ficaria vaga havia
sido preenchida com louvor pela carreira solo de King Diamond.
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