Com o pop dominando as paradas, o rock
parecia ter perdido a força. No entanto uma nova vertente do estilo,
mais consciente sobre a relação do rock e a diversidade da música
surgiu, demonstrando toda a vitalidade do ideal do “rock”. Grupos com
influências diversas, alguns deles eram excessivamente influenciados por
outros estilos de música e aqueles que preferiam manter a crueza dos
fundamentos. Tendo em comum, porém a aceitação da heterogeneidade e a
exaltação da história trilhada pelo rock até então, motivo pelo qual
muitas das bandas surgidas nessa época serem acusadas de apenas
“requentar” fórmulas já expostas por outras bandas.
Algumas bandas viraram queridinhos da mídia: The Strokes The Vines, The Hives, Yeah Yeah Yeahs, Interpol, Libertines e White Stripes também foram chamados de “the next big thing”, tendo, no entanto, apenas uma importância módica na cultura pop.
No outro lado da questão, algumas bandas
surgiram e se estabeleceram distante de círculos hypados dos jornais de
Londres e das pistas de dança modernas. Algumas delas são: Queens of the Stone Age e The Mars Volta.
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