Apesar dos esforços de Ozzy, Jack E. Lee,
Bob Daisley e Tommy Aldridge, Bark At The Moon se confunde em clichês
musicais irritantes especialmente no Blues monótono de “Spiders”, “Slow
Down” e a letra fraquíssima de “Centre of Eternity”. Há pérolas
magníficas mas o disco oscila e fortalece a mudança de humor
rapidamente.
Uma pequena história:
Em 1995 eu não iria ao Monsters of Rock por falta de tempo – leia-se dinheiro – e portanto já estava me conformando com a ideia de ficar em casa, ouvir meus discos e só. Porém, ouço um carro passando na rua com a faixa “Bark At The Moon” no talo. Aquilo me fez dar uma estremecida de leve por dentro, mas é justamente nesse momento que aquela voz na sua cabeça começa a trabalhar para mudar sua opinião.
Em 1995 eu não iria ao Monsters of Rock por falta de tempo – leia-se dinheiro – e portanto já estava me conformando com a ideia de ficar em casa, ouvir meus discos e só. Porém, ouço um carro passando na rua com a faixa “Bark At The Moon” no talo. Aquilo me fez dar uma estremecida de leve por dentro, mas é justamente nesse momento que aquela voz na sua cabeça começa a trabalhar para mudar sua opinião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário