terça-feira, 30 de abril de 2019

ÁLBUMS DA BANDA DEEP PURPLE

 

Shades of Deep Purple é o álbum de estreia da banda de hard rock inglesa Deep Purple, lançado em Julho de 1968 pela Tetragrammaton Records, nos Estados Unidos, e em Setembro de 1968 pela Parlophone no Reino Unido. O grupo, originalmente designado por Roundabout, foi uma ideia do ex-baterista dos Searchers, Chris Curtis, que recrutou Jon Lord e Ritchie Blackmore antes de deixar o projecto. A formação final da banda ficou completa com o vocalista Rod Evans, o baixista Nick Simper e o baterista Ian Paice, em Março de 1968.
Após dois meses de ensaios, Shades of Deep Purple foi gravado em apenas três dias em Maio de 1968, contendo quatro músicas originais e quatro covers, cuidadosamente trabalhados para incluir interlúdios clássicos e parecer mais psicadélico. Em termos de estilo, o álbum está próximo do rock psicadélico e do rock progressivo, dois géneros em crescimento na década de 1960.
O álbum não foi bem recebido no Reino Unido, onde pouco vendeu, e nem entrou para as tabelas de vendas. Pelo contrário, nos Estados Unidos foi um sucesso, e o single Hush, uma música de rock muito ritmada escrita por Joe South, tornou-se popular na época, chegando ao 4.º lugar na tabela Billboard Hot 100. As boas vendas do álbum e a intensa passagem do single na rádio, contribuíram para a atenção que os Deep Purple iriam ter nas suas primeiras digressões pelos Estados Unidos e durante os anos 1970. As análises recentes ao álbum são positivas e consideram Shades of Deep Purple uma peça importante na história dos Deep Purple. 



 
 The Book of Taliesyn é o segundo álbum de estúdio da banda de hard rock britânica Deep Purple, lançado em 1968 pela Tetragrammaton nos Estados Unidos, e pela EMI's Harvest Records no Reino Unido, e Polydor no Canadá e Japão em 1969. 







 


Deep Purple é o terceiro álbum de estúdio da banda de hard rock britânica Deep Purple, lançado em 1969 pela Tetragrammaton nos Estados Unidos, e pela EMI's Harvest Records no Reino Unido, e Polydor no Canadá e Japão.
Foi lançado durante uma crise interna que culminaria com a saída do vocalista Rod Evans e do baixista Nick Simper









 



Deep Purple in Rock, também chamado de In Rock, é o quarto álbum de estúdio lançado pela banda britânica de hard rock Deep Purple em 1970. O disco marcou a estreia da MK II, formação mais bem sucedida da banda com Ian Gillan e Roger Glover, substitutos de Rod Evans e Nick Simper.
O álbum foi formado pelo trabalho inovador da banda. Recebeu o sucesso das vendas e a recepção muito positiva dos críticos. Desde então, Deep Purple in Rock surgiu como um dos maiores clássicos da música de metal precoce, e às vezes é mesmo considerado o primeiro álbum puramente de heavy metal.
O álbum também foi precedido por dois singles, as primeiras gravações que Gillan fez com Deep Purple. O primeiro single, gravado em 1969, era uma composição Greenaway-Cook chamada "Hallelujah", que falhou. O segundo single, "Black Night", se saiu muito melhor, pois ficou em segundo lugar nas paradas britânicas. "Black Night" e seu lado-B, "Cry Free", foram gravadas, mas só foram lançadas em single.
Com a nova formação da banda, a música do Deep Purple foi mudada neste álbum, de rock progressivo e música pop para heavy metal. As canções mais conhecidas do álbum são rápidas e agressivas, como a primeira faixa, "Speed King". A exceção é "Child in Time", uma música muito próxima do rock progressivo, com mais de 10 minutos, famosa especialmente pelos vocais excepcionalmente alto de Ian Gillan e do solo de guitarra Flamboyant de Ritchie Blackmore.
Deep Purple in Rock foi o primeiro álbum da banda de sucesso na Europa e ficou em 4° lugar no Reino Unido, permanecendo nessa posição por alguns meses (Os álbuns anteriores da banda, da primeira formação, teve uma recepção muito melhor na América do Norte do que em sua terra natal). O ábum foi apoiado pelo enorme sucesso de In Rock Tour que durou 15 meses. 




 



Fireball é o quinto álbum de estúdio da banda de heavy metal/hard rock britânica Deep Purple, lançado em 1971. Foi gravado em vários períodos entre setembro de 1970 e junho de 1971. As versões originais europeia e norte-americana/japonesa se diferenciam pela alternância na presença das faixas "Demon's Eye" e "Strange Kind of Woman". 






 




Machine Head é o sexto álbum de estúdio da banda britânica de rock Deep Purple. Foi gravado no Grand Hotel de Montreux, na Suíça, em dezembro de 1971, no estúdio móvel dos The Rolling Stones, e foi lançado em março de 1972 nos Estados Unidos pela Warner Bros. Records.
O álbum é frequentemente citado como um dos mais influentes no desenvolvimento do heavy metal como gênero musical, e é uma das gravações mais bem-sucedidas da banda, liderando as paradas de sucesso em diversos países depois de seu lançamento. Em 2001 a revista Q o classificou como um dos "50 álbuns mais pesados de todos os tempos".
Comercialmente, é o álbum mais bem sucedido da carreira da banda, atingindo o topo das paradas musicais em diversos países. O álbum estreou no 1° lugar nas paradas britânicas e permaneceu no top 40 por 20 semanas, e na Billboard 200 dos Estados Unidos, estreando na 7° posição e permanecendo na parada por 118 semanas.
Machine Head foi tema de um episódio da série de documentários Classic Albums, sobre a gravação de álbuns famosos. Foi lançado nos formatos Super Audio CD, em 2003, e DVD-Audio, em 2001. 







 

 Who Do We Think We Are é o sétimo álbum de estúdio da banda de heavy metal/hard rock britânica Deep Purple. Foi gravado em Roma (em julho de 1972) e Frankfurt (outubro de 1972) usando o estúdio móvel dos Rolling Stones (Rolling Stones Mobile Studio). Foi o último álbum do grupo com a formação Mk II até o lançamento de Perfect Strangers, de 1984. O álbum abandona as estruturas do heavy metal estabelecidas nos álbuns anteriores e se foca no blues







 




Burn é o oitavo álbum de estúdio da banda de hard rock britânica Deep Purple. Foi gravado em Montreux, Suíça em novembro de 1973 com a Rolling Stones Mobile Studio, e lançado em 15 de fevereiro de 1974. 






 



 Stormbringer é o nono álbum de estúdio do Deep Purple, lançado em novembro de 1974. Nesse álbum, os elementos de funk e soul, que foram apenas insinuada em Burn, são mais proeminentes, o que incomodou bastante ao guitarrista Ritchie Blackmore, que não era entusiasta destes elementos musicais. Após a turnê européia de divulgação do álbum, Blackmore deixou o grupo em 7 de abril de 1975. 








 

Come Taste the Band é o décimo álbum de estúdio do Deep Purple, originalmente lançado em outubro de 1975. O álbum foi co-produzido e concebido pela banda e antigo associado Martin Birch. É o único registro de estúdio com Tommy Bolin, que substituiu Ritchie Blackmore na guitarra. Musicalmente, o álbum é mais comercial que os lançamentos anteriores, tendendo a um rígido foco de hard rock com toques de soul e funk.
Sobre o título do álbum, Glenn Hughes, no documentário Phoenix Rising, conta que Tommy Bolin, após uma noite em que ambos beberam bastante, proferiu a seguinte frase: "Come taste the wine, come hear the band" ("Venha provar o vinho, venha ouvir a banda"). Hughes então teria feito a junção das duas frases, originando daí o nome do álbum. 









 





Perfect Strangers é o décimo-primeiro álbum de estúdio do Deep Purple, lançado em setembro de 1984. Ele representa o primeiro álbum gravado pela reformada, mais bem sucedida e popular, formação “Mark II”.
Foi o primeiro álbum de estúdio do Deep Purple em nove anos, e o primeiro com a formação MkII por 11 anos, sendo o anterior “Who Do We Think We Are” em 1973. Ritchie Blackmore e Roger Glover chegaram do Rainbow, Ian Gillan do Black Sabbath, Jon Lord do Whitesnake, e Ian Paice da banda de apoio de Gary Moore.
A versão em CD e fita cassete do álbum continha a faixa extra “Not Responsible” (uma das poucas músicas do Deep Purple com letras profanas, como a palavra “fucking” podendo ser ouvida). O álbum foi remasterizado e relançado no dia 22 de junho de 1999 com a faixa bônus instrumental “Son Of Alerik”. Ela havia sido anteriormente disponível como um B-side em “Perfect Strangers” em 1984.
A turnê foi tão bem sucedida que a banda teve que acrescentar muitas datas adicionais enquanto esteve nos EUA, já que os bilhetes esgotaram muito rapidamente. A turnê americana em 1985 só não superou a de Bruce Springsteen








 




The House of Blue Light é o décimo segundo álbum de estúdio Deep Purple, lançado em 1987. É a segunda gravação com a então recém reunida formação Mark II.
O processo de criação do álbum foi extremamente difícil e longo. Ritchie Blackmore disse que muito do que foi gravado acabou sendo refeito. Ian Gillan disse que relações tensas dentro da banda comprometeram o álbum: "Vendo The House of Blue Light, existem boas músicas naquele disco, mas falta algo no conjunto. Você não pode sentir o espírito da banda, você pode ver ou ouvir cinco profissionais fazendo o seu melhor, mas é como um time de futebol, não funciona. É como onze estrelas que estão jogando no mesmo campo, mas não estão ligados pelo coração ou pelo espírito".
Várias faixas do LP são mais curtas do que no CD lançados em 1987. O CD remasterizado de 1999 usou as mesmas fitas masters da versão em vinil, por isso suas durações também estão mais curtas do que no CD original. 







 




Slaves and Masters é o décimo terceiro álbum de estúdio do Deep Purple, lançado em 1990. É o único álbum com o cantor Joe Lynn Turner (ex-vocalista do Rainbow), que substituiu Ian Gillan no ano anterior. No entanto, Turner ainda era um membro do grupo quando eles começaram a gravar The Battle Rages On.
Embora o álbum não atraiu grande atenção da mídia e era praticamente perdido nos E.U.A., a turnê europeia, após 1991, foi um sucesso musicalmente e financeiramente. 








 




The Battle Rages On é o décimo quarto álbum de estúdio do Deep Purple, lançado em 1993. É o último álbum gravado com o guitarrista Ritchie Blackmore, que parou durante a turnê do álbum em novembro de 1993.
O grupo reuniu pela segunda vez a formação Mk II (sendo a primeira em 1984 com Perfect Strangers). 







 



 Purpendicular é o décimo quinto álbum de estúdio da banda inglesa Deep Purple, gravado em Orlando, Flórida, Estados Unidos. É o primeiro álbum com o guitarrista Steve Morse, do Dixie Dregs






 
  


Abandon é o décimo sexto álbum de estúdio da banda Deep Purple lançado em 1998. O título do álbum é um trocadilho feito pelo vocalista Ian Gillan: "A Band On" — a turnê do álbum chamou-se "A Band On Tour". Unicamente num álbum do Deep Purple, há neste o retrabalho de uma música anteriormente gravada, "Bloodsucker", do álbum Deep Purple in Rock de 1970 (neste álbum, grafada como "Bludsucker"). 











 
Bananas é o décimo sétimo álbum de estúdio do Deep Purple, lançado em 7 de outubro de 2003. O álbum inclui "Contact Lost", uma canção instrumental lento de curta duração sobre os astronautas do Columbia, escrito pelo guitarrista Steve Morse, quando ouviu a triste notícia do acidente.
Este é o primeiro álbum com Don Airey nos teclados, substituindo o membro fundador Jon Lord. O álbum foi gravado em Los Angeles durante janeiro e fevereiro de 2003.








 




Rapture of the Deep é o décimo oitavo álbum de estúdio da banda de hard rock britânica Deep Purple, lançado em novembro de 2005.
O álbum foi produzido por Mike Bradford, que também produziu o álbum anterior, Bananas. Como Bananas, o álbum foi recebido com uma resposta geralmente positiva dos críticos e fãs.






 




 Now What?! é o décimo nono álbum de estúdio da banda de hard rock britânica Deep Purple, lançado em abril de 2013. 







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Infinite é o vigésimo álbum de estúdio da banda inglesa de rock Deep Purple, lançado em abril de 2017.
 
 

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